lunedì, maggio 19, 2014

FotoBiografia



Andare dal fotografo era la peggior tortura che mi potesse capitare. Che noia mortale, che spreco di tempo! Quelle sezioni interminabili. Odiavo essere fotografato.

Fotografare invece mi è sempre piaciuto. Da bambino, per gioco, per divertimento. Da giovane, per desiderio di comunicare, di dire ciò che le parole preferivano tacere. Da vecchio, per piacere, per lavoro, per testardaggine...

In tutti i traslochi che ho fatto nella vita, non mi sono mai portato dietro le foto dalla mia infanzia. Quando nel 2006, mentre frequentavo il Master in Comunicazione e Linguaggi non Verbali a Venezia, mi è venuto il desiderio di fare la mia FotoBiografia, ho dovuto rivolgermi a mia sorella più grande, Nenê, e a mio fratello immediatamente più piccolo, Adolpho. Grazie a loro due e ad internet sto riuscendo, lentamente recuperare le immagini del mio passato.

venerdì, maggio 16, 2014

Fino alla Fine: Il Ministro della Salute, Beatrice Lorenzin, incon...

Fino alla Fine: Il Ministro della Salute, Beatrice Lorenzin, incon...:   La visita del Ministro della Salute nelle Marche era caratterizzata da un’agenda fittissima che includeva tappe ad Ancona, S...

domenica, giugno 03, 2012

Le lucciole e le stelle

Ultimamente, approfitto dell'uscita notturna con il cane per guardare il cielo e cercare di individuare le costellazioni. Non è facile. Il maremmano tira tanto e io sono un neofita in astronomia. Stasera, ad un certo punto, c'è stata una sincronicità tra di noi. Lui ha smesso di tirare ed io mi sono domandato se quella là su era la costellazione del Drago! Quando ho guardato giù, ho sorpreso il cane, che con la testa un po' inclinata, guardava le lucciole. Chi sa cosa si domandava lui? Eravamo entrambi confusi.

lunedì, febbraio 06, 2012

Loreto sotto la neve 2012


Questo video è stato girato con Marina e suo cane Tango, sotto l'Hospice di Loreto, in un pomeriggio d'inverno. Vorrei dedicarlo agli angeli che ci lavorano: operatrici, infermiere, medici, psicologi, volontari e a tutte le persone che ci sono state ospiti. Ayres Marques

martedì, gennaio 24, 2012

Alessandra e Francesca

Da La Documentazione Visiva come Récit - Tesi Master CLNV Venezia 2006
Carissima Francesca, Carissima Alessandra,
oggi ho incontrato Francesca al supermercato e naturalmente abbiamo parlato di Alessandra. Un fiore tira l'altro...
Sarebbe veramente bello se un giorno un giardinetto, perché no qui a Loreto, ospitasse tutte e due! Dovete incontrarvi. Ci voglio essere anch'io!
Ecco la foto, Francesca che ho messo nella mia tesi. La storia la racconto nella pagina 40.
Forte abbraccio a voi due. Le mie amiche più belle!
Ayres

mercoledì, novembre 30, 2011

Giornata Mondiale Hospice: Ayres Marques



Il coordinatore dei volontari hospice, Ayres Marques, parla della morte e del suo contrario, in maniera scherzosa, all'apertura della Giornata Mondiale per l'Hospice e le Cure Palliative 2011 Marche.

lunedì, settembre 05, 2011

martedì, novembre 09, 2010

Meu Pedacinho de Chão

Encontrei este documento em YouTube. O primeiro capítulo da novela Meu Pedacinho de Chão. Era o Serelepe, tinha 12 anos.

sabato, settembre 18, 2010

Minha Vida daria uma Novela

Tenho poucas fotografias do período em que trabalhei na televisão. Minha mãe, Marilva, tinha uma série di álbuns, repletos de fotos e de recorte de jornais, que documentavam minha “carreira artística”, minha e dos meus irmãos. Nunca dei muito valor àquelas imagens e não sei aonde foram parar. Sempre falei pouco sobre esta fase da minha vida. Não se trata exatamente de uma remoção, afinal foram dez anos da minha história, dos 4 aos 14 anos, toda a minha infância e parte da minha adolescência, que marcaram profundamente o meu percurso humano. Até mesmo as recordações daquela época são escassas e de acesso pouco imediato. Me dei conta disto somente há poucos dias atrás, quando coloquei online o meu site pessoal. Faltava uma voz no menu principal que fizesse referência ao tempo em que trabalhava como ator-mirim. É curioso que somente agora, à distância de meio século, me sinta preparado a revisitar esta aventura-desventura que, não posso negar, condicionou, em um certo modo, o resto do meu caminho.
Foram as artimanhas do destino que me conduziram a este atalho da memória.
Vivo há dez anos num país estrangeiro. Trabalho com loucos e velhos. Utilizo a fotografia como principal meio de comunicação. Juntos, tentamos construir uma narração possível da vida dessas pessoas a mim tão semelhantes. Paradoxalmente, nunca havia parado para organizar as minhas próprias lembranças, conscientes e ocultas, sobretudo deste capítulo televisivo da minha tortuosa existência.
Neste momento estou recolhendo as poucas imagens que acabaram ficando comigo: duas revistas, dois artigos de jornal e uma foto de cena. Foi meu pai, Filhinho, que um dia apareceu em casa para entregar-me estes documentos amarelados quando morávamos em Natal, no Rio Grande do Norte. Encontrei outras imagens na Rede e até dois vídeos em que apareço: o primeiro capítulo da novela Meu Pedacinho de Chão e um quadro de Vila Sésamo.
Minha irmã maior, Nenê e meus irmãos Guto e Adolpho certamente me ajudarão a recompor este quebra-cabeça do passado fornecendo fotos e causos que fazem parte da nossa mitologia familiar.
Com o passar de tantos anos, esta experiência de caráter pessoal revela-se também como parte da trama da história social da televisão brasileira. Participei da primeira grande produção de telenovelas e da primeira novela educativa, da estréia de Regina Duarte, Renée de Vielmond, de Sônia Braga entre muitas outras atrizes que se tornaram famosas. Contracenei com os principais atores e atrizes da década de 60, conheci os bastidores da jovem televisão brasileira e vivi tudo isso com os olhos e o coração de menino. Tenho sim muita coisa pra contar daquele período.
Tenho já na ponta da pena o caso trágico de quando aprendi a pronunciar a palavra “micrófono” nos tempos que apresentava a Gincana Kibon, de como consegui entrar no programa Moacyr Franco Show, de quando flagrei, sem querer, um diretor brincando de papai e mamãe com uma jovem atriz nos estúdios da Vera Cruz, a minha amizade com um pastor alemão, Radar, que roubou a cena do Procópio Ferreira, a breve experiência da única vez que fiz papel de menino rico, de quando a Márcia de Windsor brigou com o Walter Avancini por minha causa, minha paixão secreta de garoto pela filha do Percy Ayres e depois pela filha do Benedito Ruy Barbosa, e de adolescente pela estreante Sônia Braga. Mas quero fazer isso tudo com calma, a calma que não existia no core-corre, “rápido e rasteiro”, que atropelou a minha infância movimentada, aventurosa mas sofrida. Quero também refletir sobre o fenômeno do início da televisão no Brasil e sobre a dinâmica do meu relacionamento com minha mãe, a artífice de todas estas histórias.
Espero encontrar algum jornalista, pesquisador, historiador, ou até mesmo algum ex colega de profissão interessado na evolução da TV no Brasil, que me ajude a resgatar imagens dos principais programas e das novelas em que atuei e que foram os seguintes:
A Grande Gincana Kibon
Moacyr Franco Show
A Deusa Vencida
A Grande Viagem
Os Fantoches
O Terceiro Pecado
A Última Testemunha
João Juca Jr.
Meu pedacinho de Chão
Vila Sésamo
Sinto uma grande excitação por este projeto narrativo, pois, como se dizia nos meus tempos de criança, “Minha Vida daria uma Novela”.

venerdì, luglio 09, 2010

Immagini per Raccontarsi


Negli ultimi tre mesi mi sono dedicato prevalentemente alla preparazione e alla realizzazione del Laboratorio di Fototerapia "Immagini per Raccontarsi" che ho condotto per il Master in Comunicazione e Linguaggi non Verbali dell'Università Ca' Foscari di Venezia.
È stata per me una esperienza che rappresenta la conclusione di un ciclo e l'inizio di una nuova fase della mia vita professionale e personale.
Ho imparato tante cose da questa avventura che devo ancora metabolizzare.
Mi farebbe molto piacere condividere con voi questo percorso.
Vi invito a visitare il sito del progetto "Immagini per Raccontarsi" e il blog del gruppo. Ho raccolto in questi due canali le informazioni e la documentazione dell'intervento.
È naturale che dopo la conclusione di un lungo e intenso lavoro come questo, uno venga invaso da un sentimento di vuoto-pieno. Spero che le persone che hanno partecipato al laboratorio abbiano gradito l'evento e che possiamo continuare ad approfondire le nostre nascenti amicizie.
Ecco il video con la documentazione compatta del laboratorio di fototerapia.